Sala de Apoio

AGORA O COLEGIO FLAVIO FERREIRA DA LUZ , CONTA COM UMA SALA DE APOIO OU SALA DE RECURSOS , QUE FICA NA PRIMEIRA SALA DO CORREDOR DE BAIXO , QUE ANTIGAMENTE  SE ENCONTRA ALI NO LOCAL A 5°A .
BOA SORTE BOM DIA

Projeto + mais educaçao

O PROJETO MAIS EDUCAÇÃO ESTA DE VOLTA, INICIADO NO DIA 28/03/11, COM O LIMITE 100 VAGAS AO TOTAL E ENTÃO E MUITA POUCA VAGA , O PROJETO ESTA COM DOIS MONITORES NOVOS , O PROJETO MAIS EDUCAÇAO , ESTA SENDO REALIZADO NO TURNO DA MANHA , COM AS SEGUINTES CATEGORIAS : HORTA , LETRAMENTO , DANÇA , E LEITURA , OS ALUNOS DO PROJETO MAIS EDUCAÇAO , FICAM NO PERIODO INTEGRAL
DAS 08:30 AS 05:20 , MAIS O PROJETO SO ACONTECE DA PARTE DA MANHA A OUTRA PARTE
ELES FICAM ESTUDANDO NORMAL .
AGORA FICA UMA PERGUNTA, SERA QUE ESSE PROJETO BENEFICIARA ALGUEM OU SO ATRAPALHARAM O TURNO DA MANHA ? ISSO SO NOIS PODEMOS RESPONDER COM O PASSAR DO ANO.
BOA SORTE BOM DIA

Alegría de Cirque du Soleil


Revolução Russa de 1917 parte 1/2


Circo du Soleil


Cirque du Soleil ("Circo do Sol", em francês) é uma companhia circense com base em MontréalQuebecCanadá.
A trupe do Cirque du soleil ja passou pelo Brasil três vezes, (Saltambanco, Alegria e Quidam). O próximo espetáculo a visitar o Brasil será Verekai, que tem previsão de estréia para 2011.

História

Foi fundado em Quebec em 1984 por dois ex-artistas de rua, Guy Laliberté e Daniel Gauthier, em resposta a um apelo feito peloCommissariat général aux célébrations 1534-1984 do governo de Quebec, sobre a comemoração do 450º aniversário da descoberta do Canadá pelo explorador francês Jacques Cartier (1491-1557). Em 2000, Guy Laliberté comprou a parte do circo referente a Gauthier, que deixou a companhia e agora é dono da área de ski Le Massif, no rio St. Lawrence em Quebec. Atualmente o Cirque du Soleil é dirigido por Guy Laliberté, proprietário de 95% do patrimônio do Cirque e na lista de bilionários da revista ForbesLe Grand Tour du Cirque du Soleil fez grande sucesso em 1984, e após dois anos de fundação, Laliberté contou com a ajuda de Guy Caron, do National Circus School, para recriar a arte circense de modo particular.
Cada espetáculo do Cirque du Soleil é a síntese da inovação do circo, contando com enredo, cenário e vestuário próprios, bem como música ao vivo durante as apresentações.
De 1990 a 2000, o Cirque expandiu rapidamente, passando de um show com 73 artistas em 1984, para mais de 3.500 empregados, em mais de 40 países, com 15 espetáculos apresentados simultaneamente e lucro anual estimado em US$ 600 milhões.
As criações do Cirque du Soleil já ganharam diversas premiações, tais como BambiRose d'OrGemini e o Emmy. Em 2004, a Interbrandconsultoria classificou o nome Cirque du Soleil como o 22º nome de maior impacto global. E não foi à toa, já que cada ato do espetáculo emociona e contagia toda a platéia.

Banner do Espetáculo Alegria - Cirque du Soleil.
Cirque du Soleil Inc.
TipoPrivado
Fundação1984
FundadorGuy Laliberté
SedeMontrealQuebecCanadá
AtuaçãoMundial
SegmentoEntretenimento
CEODaniel Lamarre
Empregados5.000
DivisõesCirque du Soleil Imagens e Cirque du Soleil'sMerchandising
SubdivisõesCirque du Soleil Musique
Websitewww.cirquedusoleil.com

[editar]História da Companhia

Objetivando a carreira de artista performático, o fundador do Cirque du SoleilGuy Laliberté, iniciou uma turnê pela Europa como músico e artista de rua. Quando retornou ao Canadá, em 1979, aprendeu a arte de cuspir fogo. Ficou empregado por apenas três dias em um projeto de construção de uma hidroelétrica, e manteve-se com seu seguro desemprego. Ajudou a organizar, então, um bazar de verão, juntamente com seus amigos Daniel Gauthier e Gilles Ste-Croix. Gauthier e Ste-Croix estavam, na ocasião, coordenando um albergue de artistas performáticos, denominado Le Balcon Vert. Em 1979, Ste-Croix decidiu realizar uma turnê com seu grupo. Apesar do talento dos artistas, atrupe não tinha fundos para tornar o projeto uma realidade. O grupo decidiu convencer o governo de Quebec a financiar o projeto. Os três criaram então o Les Échassiers de Baie-Saint-Paul. Empregando diversos artistas, o Les Échassiers fez uma excursão por Quebec durante o verão de 1980.
Apesar de bem recebido pelo público em geral, Les Échassiers foi um fracasso. No outono de 1981, os fundadores da trupe conseguiram melhores resultados, o que inspirou Laliberté e Ste-Croix a organizarem uma feira em Baie-Saint-Paul. Esse festival, denominado La Fête Foraine, ofereceu oficinas para ensinar a arte circense ao público. De modo curioso, os próprios habitantes barraram o festival. Em 1983, o governo de Quebec fez uma doação de US$ 1,5 milhão para que o grupo organizasse uma produção no ano seguinte como parte das comemorações do 450º aniversário de Quebec. Laliberté denominou a sua criação de Le Grand Tour du Cirque du Soleil.

[editar]Le Grand Tour du Cirque du Soleil

O grupo apresentou em onze cidades de Quebec, durante treze semanas, simultaneamente ao 3º La Fête Foraine. A primeira apresentação ocorreu mediante inúmeras dificuldades. Utilizando uma tenda emprestada, Laliberté teve que lidar com a insatisfação dos artistas europeus pela inexperiência do circo de Quebec. No entanto, os problemas foram resolvidos e o Le Grand Tour du Cirque du Soleil foi um sucesso. Com apenas US$ 60.000 no banco, Laliberté pediu ajuda ao governo canadense para fornecer fundos para um segundo ano de apresentação. Porém, o governo da província de Quebec estava resistente. Com a intervenção do premier de Quebec, René Lévesque, o governo de Quebec cedeu ao pedido.

[editar]La magie continue


Estrela do Cirque du Soleil naCalçada da Fama do Canadá[1]
Após conseguir fundos com o governo canadense para um segundo ano de apresentação, Laliberté deu passos para renovar o Cirque. Para tanto, ele contou com a ajuda de Guy Caron, do National Circus School, como diretor artístico do Cirque du Soleil. Ambos queriam uma música forte e emocionante do início ao fim do espetáculo, além de contar com o método do Circo de Moscou de contar uma história durante as apresentações. A ausência do picadeiro e do uso dos animais nas apresentações, tem como objetivo, na concepção dos seus criadores, trazer o espectador mais próximo da performance.
Para auxiliá-los na criação do próximo espetáculo, Laliberté e Caron contrataram Franco Dragone, outro instrutor do National Circus School, que estava trabalhando na Bélgica. Quando entrou na trupe, no ano de 1985, Dragone trouxe um pouco da sua experiência com a comédia Dell'arte. Daí em diante, Dragone dirigiu todos os espetáculos do Cirque, exceto o Dralion, dirigido por Guy Caron.
Em 1986, a companhia passou por sérios problemas financeiros. Em Toronto, o grupo apresentou para apenas 25% da capacidade total de espectadores depois de já não possuirem verbas para manter adequadamente os shows. Gilles Ste-Croix, vestido em uma fantasia de macaco, caminhou pelas ruas de Toronto como forma de divulgar os trabalhos do circo. Uma parada na cidade de Niagara Falls, em Ontário, tornou-se igualmente problemática, deixando o Cirque com US$ 750.000 de débito.
Diversos fatores impediram a falência do circo nesse ano. O grupo Desjardins, instituição financeira sem fins lucrativos, ou espécie de Cooperativa de Crédito financiou o Cirque du Soleil na ocasião, cobriu US$ 200.000 em cheques. O financista Daniel Lamarre, que trabalhou para uma das maiores firmas de relação pública de Quebec, representou a firma gratuitamente. Além disso, o governo de Quebec garantiu à Laliberté a quantia suficiente para se manter no ano seguinte.

[editar]Cirque Réinventé

Em 1987, Laliberté foi convidado a apresentar no Festival de Artes de Los Angeles, porém ainda encontrava-se com problemas financeiros. Se o show não fosse bem recebido pelo público, eles não teriam dinheiro para retornar à Montreal. No entanto, o festival foi um sucesso, e atraiu a atenção de empresas de entretenimento, como a Columbia Pictures, que teve interesse de gravar um vídeo sobre o Cirque du Soleil. Laliberté, insatisfeito com a proposta, recusou-a. Tal produção daria à Columbia Pictures muitos direitos autorais. Esse é um dos motivos que fazem com que o Cirque du Soleil seja independente e privado até hoje.
Diferenças artísticas fizeram com que Guy Caron deixasse a companhia em 1988, além de discussões a respeito da aplicação do dinheiro oriundo da primeira turnê de sucesso do Cirque. Laliberté queria usá-lo na expansão do Cirque e iniciar a produção de um segundo espetáculo, enquanto Guy objetivava economizar, e destinar parte da verba para o National Circus School.
Laliberté solicitou que Gilles Ste-Croix tornasse diretor artístico substituto. Ste-Croix, que encontrava-se afastado do Cirque desde 1985, aceitou o convite. A companhia encontrou novos problemas internos, incluindo uma tentativa frustrada de acrescentar um terceiro sócio,Normand Latourelle, que permaneceu apenas seis meses na companhia. Nos fins de 1989, o Cirque du Soleil encontrava-se novamente endividado.

[editar]Nouvelle Expérience

No mesmo ano, o Cirque decidiu restabelecer o espetáculo Le Cirque Réinventé, porém a idéia foi logo abandonada. Laliberté e Ste-Croix decidiram então produzir um novo show com base nas idéias propostas por Caron antes da sua saída. Originalmente com o nome deEclipse, eles renomearam o show para Nouvelle Experiénce.
Franco Dragone retornou, apesar de relutante. Ele tinha a intenção de retornar somente se tivesse total controle da criação dos espetáculos. Sua primeira medida foi a retirada da cortina que separava atores e platéia, fazendo com que ambos sentissem fazer parte de um grande show. Dragone criou um ambiente em que o artista mantivesse em seu personagem durante toda a apresentação. Apesar de Dragone possuir total controle sobre a criação, Laliberté supervisionou toda a produção. Inspirado na obra "La Chasse au Météore", de Júlio Verne, foi criado o conceito de que cada artista representava parte das jóias espalhadas ao redor da Terra.
Nouvelle Expérience tornou-se o espetáculo mais popular do Cirque du Soleil até aquele momento e foi apresentado até o ano de 1993. A produção permaneceu por alguns anos no The Mirage Resort and Hotel em Las Vegas. No fim de 1990, o Cirque tornou-se novamente lucrativo e encontrava-se preparado para iniciar uma nova produção.

[editar]Espetáculos

Cirque du Soleil tem sido descrito como um "circo moderno" cheio de histórias e performances estonteantes, os shows não utilizam animais. Há vários espetáculos rodando o mundo e outros fixos em cidades como Orlando e Las Vegas (EUA).

Cirque du Soleil itinerante no parque Villa-Lobos, no município de São Paulo.
Recruta artistas e números de circo de toda parte. O elenco é composto por artistas de mais de 40 nacionalidades. Os números sofrem influência do teatro mambembe, do próprio mundo circense, da ópera, do balé e do rock.
O espetáculo começa através de um conceito criativo, geralmente com elementos de uma história central, aliada ao desenvolvimento do design do show e a seleção de um compositor para a música.
Há contorcionismomalabarismopalhaços e trapezistas, todos com roupas coloridas e maquiagens. Demonstra traços medievais e barrocos. Os shows fazem uso de música ao vivo, a língua falada durante o espetáculo é o "Cirquish", um dialeto imaginário criado pela companhia.
A trupe do circo é hoje membro da Calçada da Fama do Canadá.
Suas performances disponibilizam-se em DVDs e CDs e estão sempre com espetáculos em toda parte do planeta.

[editar]Compositores

Os espetáculos do Cirque du Soleil tem como um dos grandes destaques a trilha sonora, sempre influenciada por ritmos musicais atuais. Dentre vários compositores que já trabalharam no cirque, os mais requisitados são René DupéréBenoit Jutras e Violaine Corradi.

[editar]


A Hisotoria do Teatro no Brasil


Teatro do grego théatron (θέατρον) é uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades para o público em um determinado lugar. Com o auxílio de dramaturgos ou de situações improvisadas, de diretores e técnicos, o espetáculo tem como objectivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público.

O antigo teatro de Delfos (Grécia).
Segundo a Enciclopédia Britannica, a palavra teatro deriva do grego theaomai[1] (θεάομαι) - olhar com atenção, perceber, contemplar (1990, vol. 28:515). Theaomai não significa ver no sentido comum, mas sim ter uma experiência intensa, envolvente, meditativa, inquiridora, a fim de descobrir o significado mais profundo; uma cuidadosa e deliberada visão que interpreta seu objeto (Theological Dictionary of the New Testament vol.5:pg.315,706)
[editar]
O termo teatro e seus significados

teatro, mais do que ser um local público onde se vê, é o lugar condensado das ambiguidades e paradoxos, onde as coisas são tomadas em mais de um sentido. Camargo assim o define (2005:1):
Cquote1.pngO vocábulo grego Théatron (θέατρον) estabelece o lugar físico do espectador, "lugar onde se vai para ver" e onde, simultaneamente, acontece o drama como seu complemento visto, real e imaginário. Assim, o representado no palco é imaginado de outras formas pela plateia. Toda reflexão que tenha o drama como objeto precisa se apoiar numa tríade teatral: quem vê, o que se vê, e o imaginado. O teatro é um fenômeno que existe nos espaços do presente e do imaginário, nos tempos individuais e coletivos que se formam neste espaço".Cquote2.png
Jaco Guinsburg (1980:5) por sua vez, descreve a expressão cênica como formada por uma "tríade básica - atuante, texto e público", sem a qual o teatro não teria existência. Atuantes não são apenas os atores, podendo ser objetos (como no teatro de bonecos) ou outras formas ou funções atuantes (animais ou coisas); o texto, por outro lado, não é apenas o texto escrito ou o falado no palco, pois o teatro não é uma arte literária ou, como afirma Marco de Marinis (1982), no teatro há um texto espetacularGreimas em seu estudo da narratologia usa o termo actante para definir um dos elementos que desenvolvem a narração (Greimas, A. J. y Courtes, J. (1990). (Actante em: Semiótica. Diccionario razonado de la teoría del lenguaje. Madrid: Gredos).
Aristóteles, ao final de sua Poética, escrita entre 335 e 323 AC, aponta que a tragédia pode ser lida, e, mesmo assim, sem ter o movimento da cena (gestos, etc), sem ser apresentada ao vivo, terá seu efeito sobre o leitor, igualando-se assim a Epopeia na forma lida. Entretanto, por possuir componentes extras, a música e o espetáculo, a Tragédia, segundo Aristóteles, torna-se superior a Epopeia, pois contém "todos os elementos da epopeia" e, além disso, contém o que não é pouco, a melopeia (música) e o espetáculo cênico. Ambos acrescem a intensidade dos prazeres e são próprios da tragédia. (trad. Eudoro de Souza, Os Pensadores, 1462a,p. 268.) O teatro também, ainda segundo Aristóteles, além da vantagem de "ter evidência representativa quer na leitura, quer na cena", possui poder de síntese, pois nele"resulta mais grato o condensado que o difuso por largo tempo" (trad. Eudoro de Souza, Os Pensadores, 1462b,p. 269.)
Natya Shastra - (Nātyaśāstra नाट्य शास्त्र), junto com a Poética de Aristóteles é um dos mais antigos textos sobre o teatro, o trabalho do ator, a produção de espetáculo e a dramaturgia clássica da Índia. Seus escritos descrevem a dança e a música clássica da Índia, que são partes fundantes do teatro nesta cultura. Foi escrito provavelmente entre os séculos 200 antes de Cristo e 200 da era cristã. Bharatamuni seria o autor do tratado, Bharata, significa 'ator', Bharatamuni pode ser traduzido como o sábio Bharata ou o ator sábio (Mota, 2006)